terça-feira, 27 de janeiro de 2009

CURSO DE PSICOPATOLOGIA






Curso de Psicopatologia
Início: 04/02/09
Professores: Rosa Maria da Silva Carvalho e Gabriella Hernandes Vieira Sampaio

Número de aulas: 36 aulas
Duração do curso: 12 meses (108 horas/aula)

Público-alvo: Profissionais e Estudantes da área de saúde.

Currículos:
Rosa Maria da Silva Carvalho - Graduação em Psicologia; Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental; Psicóloga do Hospital Escola Álvaro Alvim e Coordenadora do Setor de Psicologia do Centro de Infertilidade e Medicina Fetal do Norte Fluminense; Psicóloga Clinica (em consultório) na Santa Casa de Misericórdia de Campos dos Goytacazes e Psicóloga Escolar no Maternal Pequeno Polegar - Externato Campista.

Gabriella Hernandes Vieira Sampaio - Graduação Psicologia; Especialista em Psicoterapia Clínica Existencial-Humanista; Psicóloga do Centro de Infertilidade e Medicina fetal do Norte Fluminense; Psicóloga da Casa LAr; Psicóloga do CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) -Campos dos Goytacazes.

Horário do curso: QUARTAS, 18h às 21h

Valor do curso: Taxa de inscrição – R$ 30,00 + 12 PARCELAS DE R$ 85,00
Estudantes – 10% DE DESCONTO

OBS: Valor do curso completo – taxa de inscrição R$ 30,00 + 12 parcelas de R$ 85,00
Valor do curso por módulos (caso não queira fazer o curso completo, mas apenas alguns módulos deste) - taxa de inscrição R$ 30,00 + R$ 110,00 - cada módulo

Módulos:
Módulo 1: Transtorno Alimentar (Bulimia, Anorexia e Compulsão Alimentar).
Módulo 2: Transtorno de Ansiedade (TAG e social).
Módulo 3: TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e
TOD (Transtorno Opositor Desafiador).
Módulo 4: Estresse Pós -Traumático.
Módulo 5: Transtorno Obsessivo Compulsivo
Módulo 6: Bordeline.
Módulo 7: Compulsões (compras, sexo e jogos) e Tricotilomania
Módulo 8: Síndrome do Pânico.
Módulo 9: Transtorno Bipolar
Módulo 10: Psicoses
Módulo 11: Depressão.
Módulo 12: Psicopatia.



-- ORÁCULO - Centro de Educação Continuada e de Qualificação ProfissionalRua 13 de Maio, 286 - Ed. Medical Center - salas 507 e 810 - Centro -Campos/RJ

Tel: (22) 2731-6699

www.clicoraculo.com.br /

Horário de Funcionamento: 10h às 12h / 14h às 18h

domingo, 18 de janeiro de 2009

Infertilidade Psicológica:



A ansiedade em engravidar pode ter, muitas vezes, o efeito contrário.
Com o passar do tempo, a espera pode causar situações de "stress" que em nada ajudam a levar uma gravidez.


Segundo especialistas no assunto, cerca de 5% dos casos não se enquadra em nenhuma das causas físicas do problema. Isto é, a dificuldade em engravidar pode estar ligada ao lado emocional e deve ser tratada com um psicoterapeuta.

Como a maternidade é uma exigência social: o filho é uma satisfação que se dá aos outros. É uma exigência para tornar a mulher normal imposta por nossa relação com a sociedade.


A infertilidade psicológica na mulher pode vir de conflitos familiares, da rivalidade ou de problemas mal resolvidos com os pais, conflitos, o medo do corpo e a hipocondria - a obsessão com a própria saúde.

Normalmente, os distúrbios psicológicos podem levar à falta de ovulação na mulher e à menor produção de espermatozóides no homem, além do receio da geração de um filho anormal.
By Rosa Carvalho.

sábado, 10 de janeiro de 2009

A infertilidade




A infertilidade causa grande impacto emocional sobre o casal. A habilidade de conceber e gestar uma criança está relacionada a conceitos de feminilidade e masculinidade, simbolizando o ciclo da vida e, mais do que o casamento, a entrada na vida adulta, com todas as responsabilidades que isso acarreta. Os casais que experienciam dificuldades para engravidar passam por uma série de sentimentos, os quais podem ser categorizados em depressão, culpa, isolamento social e raiva.
A infertilidade pode ser uma experiência dolorosa para os casais. A maternidade é vista por grande parte das mulheres como um papel a ser desempenhado. Assim, quando existem dificuldades para conceber, surgem sentimentos de desvalia, baixa auto-estima e falha como ser humano. Quando fatores masculinos de infertilidade são diagnosticados, também os homens experimentam sentimentos de baixa auto-estima e com freqüência se sentem menos “viris” (Passos, 2007).
Além disso, quando um casal é diagnosticado como infértil, ocorre uma perda de controle sobre suas vidas. Em nossa cultura ocidental, acredita-se que tudo o que se quer será conseguido se houver empenho e trabalho. Subitamente, surge uma condição em que isso não se aplica, gerando sentimentos de frustração e impotência.
Sabe-se que os tratamentos para infertilidade podem ser física, emocional e financeiramente estressantes para o casal. É importante um suporte psicológico adequado, realizado por especialistas que acompanhe toda essa trajetória juntamente com o casal, ajudando-os a entender as várias etapas dos procedimentos. A maioria dos serviços de reprodução assistida disponibiliza profissionais da área da saúde mental para esse acompanhamento.
É importante explicitar algumas orientações que devem ser dadas aos casais inférteis no sentido de minorar o estresse que estão vivenciando. Essas medidas incluem: Manter sempre um canal aberto de comunicação com seu parceiro; Procurar suporte psicoterápico, grupos de apoio e literatura especializada; utilizar técnicas de redução do estresse, como meditação, ioga; evitar o consumo excessivo de cafeína e outros estimulantes; praticar exercício regularmente para aliviar a tensão física e emocional; ler e informar-se a respeito de infertilidade e opções de tratamento.
Os familiares também podem e devem ajudar, reforçando a importância do casal dentro das relações familiares e perguntando como eles gostariam que a questão da infertilidade fosse manejada pela família, de forma que essas decisões sejam respeitadas.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Infertilidade : um problema do casal



A infertilidade é a inabilidade de um casal chegar à concepção ou a incapacidade de manter uma gravidez até o nascimento. Mas os especialistas asseguram que o problema não deve ser confundido com a esterilidade conjugal, onde há fatores que impedem de forma definitiva a gravidez. Em cerca de 40% dos casos, fatores femininos são a causa da infertilidade.

Causas masculinas são responsáveis por outros 40%. E em 20%, há uma combinação dos dois fatores.

Muitos descobrem que ter filhos é bem mais complexo do que imaginavam. Se após um ano de relações sexuais não protegidas a gravidez não acontece, o casal deve procurar um médico para investigar uma possível infertilidade, problema que atinge um em cada seis casais.

E um dos fatores agravantes desta situação é a idade da companheira: a partir dos 35 anos, a infertilidade pode chegar com mais facilidade.

A idade é, sem dúvidas, uma das grandes vilãs da fertilidade.

A mulher não produz nenhum oócito (célula que dá origem ao óvulo) após o nascimento, que perde qualidade ao passar dos anos. É consenso entre especialistas que as taxas de gravidez diminuem de maneira importante a partir dos 35 anos de idade.

Para os homens, algumas evidências sugerem que não ocorre modificação relevante na concentração espermática do ejaculado, entretanto, tem-se verificado alterações na mobilidade e morfologia dos espermatozóides com o envelhecimento masculino.

Entretanto é imprescindível que as pessoas compreendam que a infertilidade é um problema do casal.

Com os avanços da medicina e da tecnologia, é possível que grande parte desses casais consiga realizar o sonho de conceber uma criança através da reprodução assistida.
By Rosa Carvalho